quinta-feira, 14 de março de 2013

Repensando com Sara Tavares

[A música, ou cada álbum novo] “Na realidade, é dizer a mesma coisa sempre, mas com tonalidades e temperaturas diferentes, para ouvidos diferentes” (…) “Somos todos um pouco pesquisadores  porque, como “afro-tugas”, como afro-portugueses, fazemos parte de uma geração que tem autoridade de começar a fazer música de identidade própria. Está-se a viver essa transição, de sermos só fãs daquilo que se faz lá fora a começarmos a explorar sonoridades próprias agora. É claro que isso já foi feito, mas eu acho que nunca foi feito massivamente, como um movimento colectivo, mesmo em Portugal”.

Para usar parábola da própria artista em contexto de casa um pouco mais alargada, "há alturas em que a pessoa sente falta do seu ninho... para voltar a nascer".
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2 Deixe o seu comentário:

Edson Macedo disse...

Meu amigo, infelizmente muita gente nem voltando ao ninho resltaria em algum "produto" melhorado. O q se nos dá a ve o cnal 2 da tpa (as siglas em minúscula é propositado) ou o canal internacional desse tal de noso canal, mostra o que o "coreondismo" pretende em termos de cultura, de visão e de comunicação.
A Sara Tavares é como é por ter berço, e aqui o berço não significam sifrões mas representa educação.
Como dizes bem em outro post teu, os nossos artistas acham que é falando mal que se chega ao perfeccionismo. Puro engano. Felizmente para quem tem gosto, sempre existem discos, livros e outros quesitos de outras figuras que quando fazem algo é sempre para nos ensinar e mostrar o certo do errado, e credita que tu e o Luciano Canhanga fazem, para mim, parte desse grupo.

Angola Debates e Ideias- G. Patissa disse...

Belo subsídio o teu, companheiro Macedo. De facto, cultura devia significar mais do que efemérides, o culto a "ambientes" e estar no centro dos holofotes. Disse eu algo a brincar no facebook ainda esta tarde sobre o assunto, mas o lado sério é que se não repensarmos, coisa vai mal: "em termos de tecido cultural, somos almas do tipo fio dental".

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